Olhe para as estrelas.

Tente contá-las. Impossível, certo? Os cientistas acreditam que o universo é feito de 27 milhões de partes, CADA parte tendo pelo menos uma galáxia. O número de estrelas? Seria mais de 300 sextiliões, ou seja, 300 com 23 zeros. Você consegue imaginar a vastidão e imensidade do universo? Provavelmente, não. Da mesma forma, entender a grandiosidade de Deus é igualmente desafiador. Ainda assim, para começar a entender a total imagem de Deus, a verdadeira imagem de Deus, precisamos olhar para o único Deus com três pessoas. O Deus que estava no princípio de tudo.

“No princípio, Deus”. Essas três palavras nos apresentam à Deus. Outras três palavras não podem ser mais importantes que essas. Deus que não tem começo. Deus que sempre é, sempre foi e sempre será. O conceito é compreensivelmente difícil. Afinal de contas, o nosso mundo tem começos e fins.

Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, é todo sobre princípios. Coisas sendo criadas, coisas iniciando. O princípio de Israel, dos judeus, o novo princípio depois do dilúvio, e o princípio da humanidade. E ainda assim, antes disso tudo, já estava Deus.

Então Deus criou. Deus é descrito “no princípio” com um Deus, três pessoas. Podemos ver três pessoas também. A terra era sem forma e vazia, caótica. Imagine um artista nos primeiros estágios de uma pintura. O artista vê a pintura final, mas para o olho leigo é uma bagunça. Lemos que o Espírito de Deus estava no meio desse “caos”, o artista original. Como o vento, não podemos ver o Espírito Santo, mas podemos senti-lo.

Então tem Jesus. “Disse Deus ‘Haja luz’”. Olhe essas palavras: Disse. Deus. A Palavra de Deus, Jesus, cria. Jesus é chamado de a Palavra de Deus (João 1:1-3) e de a Luz do mundo (João 8:12).

Jesus sempre é, foi e será. O Espírito Santo sempre é, foi e será. Deus, o Pai, sempre é, foi e será. Deus sempre é. Todo o resto começa. A grandiosidade de Deus.

Surpreende a mente.