Vendo as multidões, Jesus subiu ao monte e se assentou. Seus discípulos aproximaram-se dele, e ele começou a ensiná-los, dizendo: ‘Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus’. – Mateus 5:1-3
A revista Time Magazine publicou uma reportagem de capa no verão de julho de 2013 intitulada “A busca da felicidade.” Aqui está um pouco do que ela disse, “Desde 1972, somente aproximadamente 1/3 dos americanos têm se considerado muito feliz.” (Isso significa que 2/3 não têm). 25% das mulheres americanas disseram que elas estão tomando antidepressivos. Isso é um monte de gente. Eles continuam e concluem neste artigo que “Nós conseguimos todos os brinquedos. Agora precisamos realocar a alegria.” Eles estavam falando para o vazio inquieto de nossa cultura de hiper-abundante. A busca da felicidade está no nosso DNA nacional. É uma parte de quem nós somos. Thomas Jefferson gravou isso em nossa consciência.
Ainda assim, muitos parecem lutar para realmente experimentar a felicidade. Jesus nos dá uma visão cultural radicalmente oposta de como descobrir a felicidade. “Bem-aventurados os pobres em espírito, pois deles é o Reino dos céus.” Bem-aventurado quer dizer ‘feliz’. O que? Como Ele pode relacionar ‘pobre de espírito’ com felicidade? Bem, é o oposto de arrogância. Pobre de espírito não é uma atitude de orgulho que diz: “Eu não preciso de Deus. Eu sou independente. Eu sou autossuficiente.” Isso é muito parte do modo americano. Jesus está tentando nos ajudar a entender algo mais profundo. Realmente se trata de humildade. E a humildade é uma virtude, quando você acha que você tem, você acabou de perder. É algo no homem que não vem naturalmente. Você nunca vai descobrir a felicidade máxima até que você tenha suficiente humildade para reconhecer que precisa de Deus. Sem Ele, você vai perder o sentido máximo da vida. Sem Deus, a felicidade duradoura é inatingível.