"Reconheçam que ele é o nosso Deus. Ele nos fez e somos dele". - Salmo 100:3
A Constituição Americana – geralmente uma guardiã da dignidade da humanidade e protetora da liberdade – originalmente declarava que alguns membros da nossa sociedade só eram considerados como três quintos de seres humano. Este péssimo rótulo na América foi a justificativa de uma escravidão que durou mais 80 anos!
Pense sobre o que aconteceu na Segunda Guerra Mundial. A filosofia fascista dos nazistas dizia que o povo judeu era não era totalmente humano. Então essa foi a justificativa dos nazistas para o assassinato de seis milhões de judeus inocentes. Ao longo da história, ao declarar qualquer vida humana como sendo menos do que totalmente humano sempre levou à um mal grotesco.
Isso continua até hoje. Começando na década de 1960, começamos a se referir a uma criança antes de nascer como apenas um “feto”. Esta palavra clínica desumanizou a criança, transformando-a de uma pessoa em uma pedaço de pele, tornando-se assim mais fácil de destruir. E uma vez que a horrível decisão da Suprema Corte, em 1973, as estimativas mostram que mais de 50 milhões de crianças que ainda não haviam nascido foram assassinadas nos Estados Unidos. Adicione a este número o estimado a 42 milhões de abortos ao redor do mundo a cada ano, e nós teremos um holocausto que é incomparável com qualquer outro na história. O aborto é um dos males mais grotescos de todos os tempos, e estas são sempre as consequências quando o homem declara qualquer vida humana como sendo inferior do que um outro ser humano.
Toda a vida é criada por Deus. Deus não comete erros. Então, vamos respeitar a santidade da vida desde a concepção humana até a velhice.