O debate sobre evolução versus criação versus combinações de todos os tipos de teorias entre os dois continua. Muitos vêem isso como um conflito filosófico simples; outros a vêem como uma questão de ciência e proclamam que a ciência tem a vitória final. Será que realmente importa o que acreditamos sobre a origem da humanidade? Sim, importa. E aqui está o porquê: Se Deus é completamente deixado de fora da sua teoria das origens, a vida não tem sentido. Se Deus não está envolvido, então não somos nada, mas um grupo de moléculas que magicamente se reuniram ao longo de bilhões de anos. Sem envolvimento de Deus, a ética e moralidade tornam-se nada mais que um conjunto disperso de crenças impostas por quem quer que tem o maior poder no momento.

Se você deixar Deus de fora, não há nada, exceto que cada pessoa buscando ser o número um, a sobrevivência do mais forte: eu vou conseguir tudo o que puder enquanto estou aqui porque sou apenas uma massa acidental de moléculas, cujo processo não foi organizado por ninguém. Não há nada além disso.

Mas se Deus deu o ponta pé inicial para o surgimento da vida, então nós temos uma razão para viver. Nós temos um propósito. Só então a vida começa a fazer sentido. Isso porque temos alguém a quem devemos nos reportar. E isso nos dá uma apreciação saudável da própria existência.

Acima de tudo, é uma questão de fé, fé em Deus ou a fé na teoria científica. Fé em Deus, onde a ciência explica como Ele criou, ou fé na ciência que não reconhece Deus. Vou colocar a minha fé no Deus que nunca mudou versus a sempre inconstante teoria científica