“Assim acontece com vocês: agora é hora de tristeza para vocês, mas eu os verei outra vez, e vocês se alegrarão, e ninguém lhes tirará essa alegria.”
João 16:22

É o dia entre a Sexta-feira Santa e a Páscoa. É o dia entre a lembrança da horrível morte de Jesus na cruz e Sua ressurreição para uma nova vida. É o dia entre a tristeza terrena e a esperança eterna.

No meio.

É difícil imaginar não saber o que vem a seguir na história. A ressurreição de Jesus é celebrada há séculos. Mas no dia logo após Sua crucificação os seguidores mais próximos de Jesus ainda não sabiam o que iria acontecer.

Como foi para os discípulos ver seu Salvador e amigo dar Seu último suspiro nesta terra? Como foi não saber que Sua morte não era o veredicto final?

Eles se agarrariam à esperança do que Jesus havia dito sobre ressuscitar? Eles cederiam à dúvida e desistiriam?

A alegria estava no horizonte, assim como Jesus havia dito a eles. É como se a alegria deles se tornasse ainda mais brilhante depois que toda a esperança foi perdida. Jesus ressuscitou dos mortos, Jesus se tornou o cumprimento final da esperança. Nem a escuridão nem a morte poderiam tirar isso.

Então, enquanto nos sentamos neste dia intermediário, em preparação para o Domingo de Páscoa e na contemplação da cruz que Jesus suportou, que possamos nos debruçar sobre esta mesma esperança. Nem tudo está certo no mundo, talvez nem tudo esteja certo em seu mundo individual…, mas Jesus trilhou um caminho para vencer o mundo. Ele conhece nossa dor, Ele conhece nossa decepção, e Ele se inclina.

Ele está conosco. Ele é por nós. Então aguente firme na escuridão, a alegria está chegando. E alegria tem nome: Jesus.