“Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas??”
2 Coríntios 6:14

Não há como negar que o casamento é difícil.

Com uma taxa de divórcio que oscila entre 40% e 50%, é fácil ver os desafios e as dificuldades que os cônjuges enfrentam em um casamento.

Então, o que Deus tem a dizer sobre o assunto? Como podemos vivenciar o tipo de casamento que Deus deseja – o tipo de casamento que não apenas dura, mas se torna mais profundo e rico a cada ano que passa?

Deixe-me esclarecer isso desde o início: O casamento nunca é exatamente como planejamos.

A vida tem uma maneira de lançar obstáculos que podem abalar até mesmo o casal mais forte. Por esse motivo, é fundamental estar na mesma página quando se trata de sua fé.

Isso nos leva ao princípio primordial quando se trata de vivenciar o casamento da maneira que Deus planejou:

Os cristãos são ordenados a se casarem com uma pessoa crente.

Por que isso é tão importante? Porque a fé é fundamental para as prioridades e os valores de uma pessoa; é essencialmente uma grande parte de quem cada um de nós é como pessoa.

Não estou me referindo ao cristão casual e cultural, mas a uma pessoa comprometida com Cristo. É óbvio que quando um budista se casa com um batista ou um ateu se casa com um cristão, haverá conflitos no âmago de seu ser. Com o passar do tempo, essas diferenças fundamentais de prioridades, crenças e visões de mundo criarão uma cunha no relacionamento – fazendo com que o casal que se apaixonou se afaste.

Se Cristo é a prioridade máxima de sua vida, escolha um cônjuge com a mesma prioridade.

Isso simplesmente faz sentido.

Ao nos prepararmos para entrar em outro ano novo, por que não decidir fazer de seu casamento uma prioridade?