Legislando moralidade

1 de Novembro de 2017

"Não matarás. "Não adulterarás. "Não furtarás. "Não darás falso testemunho contra o teu próximo. "Não cobiçarás a casa do teu próximo… nem coisa alguma que lhe pertença". - Êxodo 20:13–17

Quantas vezes foi dito aos cristãos: “Você não pode legislar moralidade”? Embora seja verdade que não podemos forçar ninguém a acreditar em princípios morais, certamente podemos apelar por leis para proteger os inocentes, os fracos e os direitos humanos mais básicos. Por exemplo, não devemos haver leis contra estupro? Ou contra o roubo? Ou leis contra a prostituição, drogas e pornografia infantil? Claro que deve haver, existe, mas não devem essas leis legislar a moralidade?

Entenda isso: legisladores fazem leis. Isso é o que eles fazem. E todas essas leis são baseadas na visão de alguém sobre moralidade. As leis são aprovadas para tentar proteger as pessoas de serem ludibriadas, abusadas, maltratadas, ou até mesmo mortas. Então, quem afirma que não podemos deixar que os cristãos influenciem nossas crenças morais está apenas sendo intolerante com influência cristã, mas também está falando estupidez sobre o motivo das leis serem feitas. Todas as sociedades baseiam suas leis na visão de alguém da moralidade. Excluir a crença moral cristã não é apenas ingênuo, mas também fruto de uma mente fechada e preconceituosa.

A verdadeira moralidade vem de Deus. Nós somos feitos à Sua imagem, e ao contrário de qualquer outra criatura, o homem tem um senso de moralidade. À luz disto, eu pergunto: você pode encontrar um maior senso de moralidade do que Jesus e Sua Palavra?